Sunday, August 19, 2007

Meu irmao se enforcando...

Sunday, July 15, 2007

Ultimo sobre Copa America

Comentario de um colega de St Louis sobre a final de Copa America:

"I guess Messi was just messing around"

eh boa vai...

Se quedo sin nada.. por su puesto

Jugó mal y cayó por un doloroso 3-0 en Maracaibo, por la final de la Copa América de Venezuela. Baptista aprovechó las flaquezas defensivas del equipo de Basile y abrió el marcador en el arranque. Aumentó Ayala, en contra. Y en el segundo tiempo lo liquidó Alves, en un contraataque perfecto. Como en 2004, en Perú, la Selección no pudo con los pentacampeones mundiales y se quedó sin nada.
Eh como papai sempre diz.. "Conosco niguem podosco"

Saturday, July 14, 2007

Sai George

E nem eu aguento mais este video do George Constanza...

Varias mudancas na vida de Giacomo nos ultimos meses, de tal forma que o mesa (reparem "O" Mesa) perdeu pontos no Ibope e caiu pra prioridade 37, logo apos trinta e seis "O Trabalho".

E outro dia assisti a segunda metade de um filme chamado "Friends and Crocodiles" e gostei bastante, melhor do que a segunda metade do filme "Iron flowers", esse segundo ainda assim muito bom. Se o comeco do Friends and Crocs for tao bom quanto o final que eu vi ele ficara entre os top 10 filmes, atingindo a nota media de 15.750.

A nota reflete minha recente influencia pelo sistema de notas dadas pelos jurados do Pan a equipe canadense nas barras assimetricas. De agora em diante, filmes, livros e cds serao classificados desta forma, com nota maxima de 18.500 e CDs duplo carpado recebendo notas de saida acima de 14.000, naturalmente.


Tuesday, March 06, 2007

George Constanza's Best

Tuesday, February 27, 2007

Eh complicado... (parte III)

...E ele aparentemente ficou feliz. Tao feliz que ateh comentou com os outros sobre a conversa. O quao eu achava complicada a situacao dele. O quao eu achava que dificil seria pra qualquer um lidar com aquilo, o quao feliz eu estava por nao estar nessa situacao. A turma, naturalmente, ouviu tudo aquilo incredula. Me conheciam melhor do que ele, e sabiam, ou pelo menos suspeitavam, que eu jamais seria tao simpatico a sua causa. E assim, calados, ouviram ele falar de todo o meu apoio. Depois, naturalmente, disseram que era tudo complicado mesmo, dificil, que nao sabiam direito. Dias depois, uma fracao da turma, aparentemente uma comissao eleita, me fez uma visita. Saia justa novamente. Acharam inequada a forma como lidei com sua causa. Que deveria ter sido mais franco, sincero, e que tudo isso seria melhor do que o placebo que servi. Em minha defesa disse que nao pretendia dizer a ninguem, e ouvi que era injusto. Que sendo um profeta deveria fazer uso dessa minha “visao privilegiada” pra ajuda-lo. Disse que nao tinha intimidade e que talvez, por isso, nao fizera, que tambem nao tinha certeza de nada. Mentira. Nao fiz porque nao tinha paciencia, e porque “se eu estivesse errado, serie taxado de incredulo, cetico, descrente, e, se certo, seria menos um visionario e mais um profeta do apocalipse”, e, claramente, aquela comissao na minha casa comprovava que estava certo sobre isso tambem. Eventualmente me desculpei, disse que faria isso da proxima vez e por fim, acabei calado, disse que tudo aquilo era muito complicado, dificil mesmo, e que nao sabia direito. Mentira.

Sunday, February 25, 2007

Eh complicado... (parte II)

Dias depois minha opiniao sobre o tal controle, ou falta de, chegou aos ouvidos dele e ateh onde pude perceber com uma fidelidade razoavel. Eu sei que nao contei, mas lembrei que, talvez, quem sabe, naquele dia com aquela amiga, naquele bar, depois de tantas, posso, ainda quem sabe, ter deixado escapar, um fracao, uma chamadinha, um teaser disso tudo. Radio-peao a parte, fato foi que ao ouvir minha opiniao, seja lah de quem, ele assoprou o tal castelo de cartas, e, surprise surprise descobriu o caos, ali, pronto, rindo dele e de todos, menos de mim, naturalmente, que jah sabia de tudo. E pra supresa dele, nao minha, tamanha fora a precisao da profecia que, depois da queda, me ligou. Ola? Tudo bem? Esta em casa? Posso passar ai ? Queria conversar. Ai, pensei. Antes de arrumar a sala o interfone toca, e antes de atender o interfone ele jah esta na porta, com um sorriso de merda, ainda com a roupa do trabalho. Cordialidades e small talks duram 4 minutos. Depois, diretamente aborda o assunto. Me pergunta os porques da minha previsao. Saia justa. Explico que era uma situacao muito complicada, dificil de ser controlada por qualquer cristao, que o desfecho foi muito rapido, que tamanha complicacao nao poderia ser resolvida com tamanha eficiencia, dai minha suspeita. Mentira, logico. A verdade inclui uma situacao apenas razoavemente complicada, dificil de ser controlada por um sujeito como ele que nao controla lah muita coisa, e nada, absolutamente nada, de maneira eficiente. Enfatizar a complicacao da situacao, como se fosse um misterio da matematica ou coisa pior me alivia da obrigacao de propor solucoes. Me mantenho em uma posicao de lamento e expresso meu alivio por nao estar na pele dele. Digo que tudo eh complicado demais, difcil mesmo, que nao sei direito

Friday, February 23, 2007

Eh complicado... (parte I)

Tem certas coisas na vida que ele achava que tinha controle, e eu acreditava. Outras que ele claramente nao tinha, e eu e todos os outros sabiamos bem disso. E tinha umas poucas que nem mesmo ele, e logico, nem eu, acreditavamos que ele poderia controlar. Nao que fosse impossivel pra qualquer um, mas de certo para um cara como ele, era. E por isso a surpresa geral, quando ele controlou. Controlou bem ate, eram o que todos diziam no ultimo happy hour. Uns atribuiram o feito a sorte. Outros qualificaram como um amadurecimento que cedo ou tarde viria, e “que bom que veio”. Eu nao achava nada... tah bom, na verdade, e como sempre, suspeitava que um pouco das duas coisas poderiam ter lah o seu papel, mas que ele nao sabia ao certo o que estava fazendo. Que aquele “so called” controle todo era mentira e que diante da menor alteracao de cenario, tudo desmonoraria como um castelo de cartas e deflagraria o enorme caos, que sempre estivera ali, quieto, agachadinho, atento, com um sorrisinho de conto de boca, cutucando aquele valete de paus da base, somente escolhendo a hora de aparecer.
De qualquer forma, a verdade eh que nao tinha o mais puto porque de contar essa minha opiniao pro resto da turma, muito menos pra ele. Se eu estivesse errado, serie taxado de incredulo, cetico, descrente. Se certo, seria menos um visionario e mais um profeta do apocalipse. Ok admito, era sim absolutamente incredulo e sim, profetizava o apocalipse, mas calado. Sim pq ainda que tivesse intimidade o bastante pra contar a ele, ou ainda que chegasse ao seu ouvido uma versao nao muito alterada, haveria uma boa chance da profecia se auto realizar mesmo. Se bem conheco o sujeito, e de fato nao conheco, ao ouvir minha versao, mais cedo do que tarde ele assopraria o castelo, soh pra testar se era de cartas mesmo, e tudo viria abaixo. Entao resolvi ficar quieto, e disse que era complicado, dificil mesmo, e que nao sabia direito... (to be continued)